Nunca um assunto foi tão atual e controverso em nossos dias.
A Brasil vive um crise de proporções galácticas.
Muitos pastores e religiosos tem apoiado, falado, demonstrando o seu lado no cenário partidário e político da nação brasileira.
A pergunta que não quer calar é, política e religião dá certo? Devíamos nos envolver tanto?
Há muito, está claro a intervenção divina na política de uma nação, está claro como Deus tem poder de tirar e colocar, o versículo de Romanos 13:1 "... porque não há autoridade que não venha de Deus..." fala que Deus é quem controla mas não que Ele faz isso em sua soberana vontade, até por que em 1 Samuel 8, está claro que o que povo pediu, Deus concedeu, dando a eles um rei, o rei Saul, nos falta então o discernimento sobre a questão e o quanto sim Deus nos quer envolvidos e até mesmo influenciando, somos o quarto pais do mundo em numero de evangélicos, somos no Brasil pouco mais de 42 milhões de cristãos evangélicos, se quizessemos e tivessemos entendimento de unidade, elegeríamos um Presidente evangélico.
Tenho pensado em quanto não podemos reclamar do que temos, pois temos o que merecemos.
Cabe a nós orarmos, santificarmos e influenciarmos uns aos outros a unidade e expressão significativa em nossa política, não espero viver o Paraíso na Terra, mas ao menos que a igreja faça o papel dela e use o poder a ela outorgado.
A pergunta que não quer calar é, política e religião dá certo? Devíamos nos envolver tanto?
Há muito, está claro a intervenção divina na política de uma nação, está claro como Deus tem poder de tirar e colocar, o versículo de Romanos 13:1 "... porque não há autoridade que não venha de Deus..." fala que Deus é quem controla mas não que Ele faz isso em sua soberana vontade, até por que em 1 Samuel 8, está claro que o que povo pediu, Deus concedeu, dando a eles um rei, o rei Saul, nos falta então o discernimento sobre a questão e o quanto sim Deus nos quer envolvidos e até mesmo influenciando, somos o quarto pais do mundo em numero de evangélicos, somos no Brasil pouco mais de 42 milhões de cristãos evangélicos, se quizessemos e tivessemos entendimento de unidade, elegeríamos um Presidente evangélico.
Tenho pensado em quanto não podemos reclamar do que temos, pois temos o que merecemos.
Cabe a nós orarmos, santificarmos e influenciarmos uns aos outros a unidade e expressão significativa em nossa política, não espero viver o Paraíso na Terra, mas ao menos que a igreja faça o papel dela e use o poder a ela outorgado.
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